Utilizando para tal os sistemas de pulverização líquida, que atinge os insetos rastejantes e voadores como: baratas, pulgas, carrapatos, aranhas, formigas, percevejos, traças, dentre outros, que se alojam com maior eficiência, e ainda controle de insetos voadores como: mosca, pernilongos, mosquitos, etc.
Biodeteriorização controlada por método anóxio
(Apresentação baseada no trabalho do Dr. Robert J. Koestler, Phd em biologia celular, pesquisador cientista do Centro Sherman Fairchild para Conservação de Objetos, Metropolitan Museum of Art, Nova York, USA.)
O problema de infestação por insectos ou micróbios em objectos de arte é secular.
Técnicas de controle incluíram desde tratamentos por ervas, fumaça de fogueiras, e, mais recentemente por meios químicos.
Todos promoveram certo nível de eficácia, senão o controle das pestes. Porém, muito frequentemente o tratamento, enquanto visava salvaguardar a arte, criava danos às mesmas.
Com o propósito de eliminar os efeitos colaterais dos controles de infestações, diversos laboratórios no mundo focaram-se, incluindo o nosso, em meios não-químicos para um tratamento não destrutivo.
Todo fumegante é um biocida (biocida é qualquer produto químico que reage com um ou mais processos dos organismos vivos e inibe este (s) processo (s), resultando na morte do mesmo) Infelizmente biocidas tendem a reagir além do seu organismo-alvo.
Eles também, muito frequentemente, reagem com algum componente do bem em tratamento.
Por vezes a reacção é bastante evidente (ex.: alteração de cor ou brilho da pintura); outras vezes é invisível ao olho desarmado (ex.: absorção do biocida para dentro do material, alteração do Ph, quebra de cadeias moleculares, etc.).
Ainda, os fumegantes podem ser danosos ou até letais aos seres humanos nas concentrações aplicadas ao controle de pragas, sem mencionarmos os possíveis danos ao meio-ambiente.